12 opções em clínicas de recuperação em SP - Todos os padrões

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A dependência química é uma doença que afeta milhares de pessoas em todo o mundo.

Caracterizada pela inabilidade em controar o uso de substâncias químicas.

A dependência química é sobretudo uma doença e considerada como um Transtorno Mental.

Os dependentes químicos são vistos de fato como sendo pessoas fracas, ou ainda de pouca força de vontade, considerados sem bom senso e sem sabedoria.

No entanto, a patir do momento que consideramos como uma doença, devemos enxergar de fato sob outra perspectiva: de que se trata de um transtorno

em que o portador desse distúrbio, sobretudo perde o controle do uso da substância, e sua vida psíquica, emocional, espiritual, física vão deteriorando gravemente.

Todavia, baseado nessa situação, a maioria das pessoas necessita de tratamento e de apoio de profisionais competentes e experientes.

Clínica de reabilitação em SP – O que é a dependência química

É importante entender que é uma doença química, isso significa que pelo fato de a dependência ser provocada por uma reação química no metabolismo do corpo.

Como por exemplo o álcool, embora a maioria das pessoas o separe das drogas ilícitas, se trata de uma droga tão ou mais poderosa em causar dependência química em pessoas predispostas,

quanto qualquer outra droga, ilícita.

fSe trata de uma doença interna e não externa:

A causa básica e única é o uso da substância, mas existem ainda, de fato, fatores internos inerentes ao organismo, que atuam ao mesmo tempo de forma direta e indiretamente

e que contribuem sobretudo para a instalação da doença, provocando, portanto uma predisposição física e emocional para a dependência.

As expressões externas da doença dependência química, como por exemplo, uma série de problemas sociais (pressão social de um grupo, moda, bullyng, fome e miséria),

familiares (falta de diálogo com os genitoes), sexuais, profissionais, emocionais (ansiedade, culpa), etc,

não são as geradoras da dependência química e sim conseqüências de um determinado estilo de vida.

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A dependência química é uma doença progressiva:

A lógica da interrupção desse processo destrutivo é não usar mais a droga, somente a abstinência total do uso da substância pode interromper a progressão, caso contrário a tendência é piorar com o passar do tempo.

É de fato uma doença crônica ou seja, incurável:

Uma vez dependente químico, sempre dependente químico, indiferente de estar ou não em recuperação, usando ou não usando algum tipo de droga.

Não há cura para a dependência; existe sim tratamento com êxito – contínuo e permanente.

É, portanto necesária muita força de vontade, engajamento para conseguir uma melhora expressiva.

A dependência química é uma doença controlável – entenda, não é possível controlar o uso:

Mesmo que não se possa usar o álcool ou outras drogas de maneira “social” ou “recreativa”, o dependente químico, se de fato aceitar, e realmente se empenhar, se submetendo

a um tratamento, poderá viver muito bem sem a droga e sem as conseqüências negativas do seu uso freqüente.

É uma doença que atinge sobretudo toda família: 

Qualquer tipo de comportamento ao qual seja toxicomaníaco tem uma incidência sobre aqueles que rodeiam a pessoa em causa e, sobretudo, sobre a sua família, tornando-a co-dependente do problema.

O convívio com o dependente químico de fato faz com que os familiares adoeçam emocionalmente, sendo necessário que o familiar também busque alguma forma de tratamento,

e, ao mesmo tempo, receba orientações a respeito de como lidar com o dependente quimico, como lidar com seus sentimentos em relação ao mesmo.

Grupos de apoio familiares podem ser uma excelente feramenta nesse caso, Al-anon, Nar-anon, Amor Exigente, MADA, são exemplos de grupos de apoio para familiares.

Além dos laçom a doença afeta o indivíduo em todos os âbitos da sua vida.

Por exemplo, no aspecto biológico – físico.

É uma doença física: 

o qual se manifesta pelo aparecimento de profundas modificações físicas, alterando o metabolismo orgânico quando se interrompe o uso da droga.

Essas alterações físicas obrigam o usuário a continuar consumindo tóxicos; caso contrário ocorre uma “crise ou síndrome de abstinência”.

A droga atua diretamente no sistema de recompensas do sistema nervoso central, desequilibrando a liberação de dopamina.

Essas alterações presentes na “Síndrome de Abstinência” se manifestam por sinais e sintomas de natureza física e variam conforme a substância que o indivíduo consome.

É uma doença psicológica: 

É a sensação de satisfação e sobretudo um impulso psíquico provocado pelo uso da droga que faz com que o indivíduo a consuma continuamente,

para permanecer satisfeito e evitar mal estar, ou seja, quando o consumo repetido cria o invencível desejo de usá-lo pela satisfação que produz.

A falta do tóxico deixa o usuário abatido, em lastimável estado psicológico.

Quando privados, os dependentes químicos sofrem modificações de comportamento, como por exemplo mal-estar, e uma vontade irreprimível de usar a droga.

Os tóxicos que criam dependência psíquica, dizemos que provocam 1 hábito.

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Confira abaixo opções de clínica de recuperação de baixo custo

Segundos os critérios diagnósticos do DSM-IV 5 a Dependência de Substância se apresenta sob os seguintes sintomas:

1. Tolerância – a qual pode ser definida de fato por qualquer um dos aspectos:
a – necessidade progressiva de maiores quantidades da substância pra atingir o efeito desejado;
b – significativa diminuição do efeito após o uso continuado da mesma quantidade da substância.

2. Abstinência – que se manifesta por qualquer um dos seguintes aspectos:
a – presença de sintomas como ansiedade, irritabilidade, insônia e sinais fisiológicos (tremor) desconfortáveis após a interrupção do uso da substância ou diminuição da quantidade consumida usualmente;
b – consumo da mesma substância ou outra similar a fim de aliviar ou evitar os sintomas de abstinência.

3. Ingestão da substância em quantidades ao qual sejam maiores ou por um período de fato maior do que o inicialmente desejado.

4. Desejo de diminuir – O indivíduo de fato expressa o desejo de reduzir ou controlar o consumo e a quantidade da substância ou apresenta tentativas nesse sentido, porém mal-sucedidas.

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5. Perda de Tempo – Grande parte do tempo do indivíduo é investido na busca e obtenção da substância de preferência, na sua utilização ou na recuperação dos seus efeitos.

6. Negligência em relação às atividades – O grupo de comportamentos do indivíduo, como atividades sociais, ocupacionais ou de lazer do indivíduo encontra-se extremamente limitado em virtude do uso da substância.

Ele de fato deixa de priorizar qualquer atividade quenão envolva o consumo de substâncias.

7. Persistência no uso – Embora o indivíduo se mostre consciente dos problemas ocasionados em função do uso abusivo, mantidos e/ou acentuados pela substância, sejam físicos emocionais ou psicológicos, seu consumo não é interrompido.

Isso é de fato o ponto que deixa mais claro o quão dependente o indivíduo está

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A dependência química é sobretudo uma das doenças psiquiátricas mais freqüentes da atualidade.

No caso do cigarro, de 25% a 35% dos adultos dependem da nicotina.

A prevalência da dependência de álcool no Brasil é de 17,1%entre os homens e de 5,7% entre as mulheres, segundo o “1º Levantamento

Domiciliar Sobre o Uso de Drogas Psicotrópicas” no país, realizado em 2001 pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Síndrome de Dependência
É um conjunto de fenômenos fisiológicos, comportamentais e cognitivos, no qual o uso de uma substância ou uma classe de substâncias alcança

uma prioridade muito maior para um determinado indivíduo, do que outros comportamentos que antes tinham mais valor.

Uma característica central da síndrome da dependência é o desejo (frequentemente forte e algumas vezes irresistível) de consumir drogas psicoativas as quais podem ou não terem sido prescritas por médicos. 

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